É PRECISO VALORIZAR O TRABALHO
A República é um regime político falido. As representações das classes, segmentos e setores sociais evoluíram, mas, o Estado permanece com a representação parlamentar cada vez mais inoperante, em desfunção (vivendo à custa do poder executivo), os poderes judiciário e legislativo são reféns e asseclas do poder executivo e o povo paga uma conta que está se tornando insuportável.
O Brasil penaliza quem trabalha e privilegia os ociosos, os que dão suporte aos pseudo representantes do povo e até os vadios e criminosos. Essas "CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE APROVEITADORES" que rolam na internet é uma prova da falência do regime republicano e nos convida a pensar uma nova forma de estabelecer as relações de poder no mundo. Vejamos o que diz o texto:
> Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata!
> Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
> Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma
> grande fração do Exército.
> Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
> Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.
> O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos.
PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES. Que tal iniciarmos nossa reação lutando para que as Câmaras Municipais diminuam e não aumentem o número de vereadores? MENOS VEREADORES E MAIS EDUCAÇÃO, SAÚDE, EMPREGO E SEGURANÇA!
Missão Disponibilizar o material etnográfico produzido durante 25 anos de pesquisa do antropólogo ISAAC, Paulo A. M., difundir as produções científicas e culturais das sociedades indígenas brasileiras, especialmente os Bororo e Terena e realizar intervenções sociais junto a grupos sociais em situação de vulnerabilidade.
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domingo, 31 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
INDIOS BORORO DA ALDEIA TADARIMANA AGRADECEM AGASALHOS
Na manhã deste dia 12 de julho de 2011, o Prof. Paulo Isaac e os estudantes Adalto Vieira Ferreira Jr (História), Vagner Costa Alcântara (ECON0MIA) e Andréia Xavier da Silva (História)entregaram aos índios da Aldeia Tadarimana as roupas arrecadadas na Campanha do Agasalho, feita na UFMT,Campus Universitário de Rondonópolis. O Cacique Cícero Kodoropa agradeceu aos docentes e estudantes da UFMT que contribuíram para amenizar o sofrimento de muitas pessoas neste período de inverno. "Como as casas são de palha e venta muito na mata, as pessoas sofrem com o frio", disse o Cacique. Apesar da ajuda recebida, o Prof. Paulo Isaac, cujo nome em Bororo é Jure Edugo e/ou Kudoro Kaworu, em conversa com os índios mais velhos ficou sabendo que ainda faltam cobertores, lençois, colchas e blusas. Os mais vulneráveis são os velhos e as crianças abaixo de 5 anos. Assim sendo, apesar do sucesso que foi a campanha, continuaremos recebendo agasalhos, roupas e, sobretudo, cobertores e blusas. Obrigado aos que contribuiram. A generosidade de vocês agasalharam o corpo de muitas pessoas necessitadas. O carinho de vocês agasalharam a alma de muita gente. Observação: Quem ainda tiver material, pode deixar na ADUFMAT ou no Departamento de História/Campus Universitário de Rondonópolis.
Na manhã deste dia 12 de julho de 2011, o Prof. Paulo Isaac e os estudantes Adalto Vieira Ferreira Jr (História), Vagner Costa Alcântara (ECON0MIA) e Andréia Xavier da Silva (História)entregaram aos índios da Aldeia Tadarimana as roupas arrecadadas na Campanha do Agasalho, feita na UFMT,Campus Universitário de Rondonópolis. O Cacique Cícero Kodoropa agradeceu aos docentes e estudantes da UFMT que contribuíram para amenizar o sofrimento de muitas pessoas neste período de inverno. "Como as casas são de palha e venta muito na mata, as pessoas sofrem com o frio", disse o Cacique. Apesar da ajuda recebida, o Prof. Paulo Isaac, cujo nome em Bororo é Jure Edugo e/ou Kudoro Kaworu, em conversa com os índios mais velhos ficou sabendo que ainda faltam cobertores, lençois, colchas e blusas. Os mais vulneráveis são os velhos e as crianças abaixo de 5 anos. Assim sendo, apesar do sucesso que foi a campanha, continuaremos recebendo agasalhos, roupas e, sobretudo, cobertores e blusas. Obrigado aos que contribuiram. A generosidade de vocês agasalharam o corpo de muitas pessoas necessitadas. O carinho de vocês agasalharam a alma de muita gente. Observação: Quem ainda tiver material, pode deixar na ADUFMAT ou no Departamento de História/Campus Universitário de Rondonópolis.
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