Missão Disponibilizar o material etnográfico produzido durante 25 anos de pesquisa do antropólogo ISAAC, Paulo A. M., difundir as produções científicas e culturais das sociedades indígenas brasileiras, especialmente os Bororo e Terena e realizar intervenções sociais junto a grupos sociais em situação de vulnerabilidade.
Visualizações de páginas da semana passada
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
PROF. DR. ADILSON J. FRANCISCO LANÇA LIVRO
Na última sexta feira, dia 03 de dezembro, o filósofo Prof. Dr. Adilson J. Francisco lançou o seu livro Educação e Modernidade - os Salesianos em Mato Grosso - 1894 - 1919 (Editoras da UFMT e Entrelinhas). O lançamento foi marcado por momentos de emoção e arte, bem ao estilo do professor do Departamento de História do Campus Universitário de Rondonópolis/UFMT. Veja algumas fotos e compre o livro. Vale a pena!
domingo, 5 de dezembro de 2010
RU DO CAMPUS DA UFMT INAUGURADO COM PROBLEMAS
A Reitora da UFMT Maria Lúcia Neder e a Administração Superior da Instituição e do Campus inauguraram o Restaurante do Campus como se este fosse o feito do ano.
Primeiro é importante destacar que a obra foi feita na Administração do Prof. Paulo Speller e que há dois anos era para ter sido inaugurada. A inoperância da atual administração atrasou em dois anos a inauguração do RU. Agora, o RU foi entregue ao público e não tem um espaço externo para acomodar os estudantes. Eles têm que ficar na fila, no sol ou na chuva, antes de entrar no recinto. Além disso, o espaço interno já está pequeno. O problema é a falta de possibilidade de ampliação. A Administração local autorizou a construção de um laboratório ao lado do RU, tudo isso para economizar material hidráulico e elétrico. Isso dificulta a ampliação do RU e fere o Plano Diretor proposto pelo CADIR. O Campus, na Administração Lucia Neder está virando um samba do criolo doido. O pior é que muitas pessoas acham que estamos recebendo obras. Sim, mas a maioria delas foi projetada e autorizada na Administração passada. O RU é apenas um exemplo dessa lamentável administração.
Primeiro é importante destacar que a obra foi feita na Administração do Prof. Paulo Speller e que há dois anos era para ter sido inaugurada. A inoperância da atual administração atrasou em dois anos a inauguração do RU. Agora, o RU foi entregue ao público e não tem um espaço externo para acomodar os estudantes. Eles têm que ficar na fila, no sol ou na chuva, antes de entrar no recinto. Além disso, o espaço interno já está pequeno. O problema é a falta de possibilidade de ampliação. A Administração local autorizou a construção de um laboratório ao lado do RU, tudo isso para economizar material hidráulico e elétrico. Isso dificulta a ampliação do RU e fere o Plano Diretor proposto pelo CADIR. O Campus, na Administração Lucia Neder está virando um samba do criolo doido. O pior é que muitas pessoas acham que estamos recebendo obras. Sim, mas a maioria delas foi projetada e autorizada na Administração passada. O RU é apenas um exemplo dessa lamentável administração.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
EXPEDIÇÃO MIMOSO – PANTANAL
Acontecerá nos dias 06 e 07 de novembro de 2010, a Expedição Mimoso – Pantanal, programada por membros do Grupo de Pesquisa SIRIEMA (Sociedades Indígenas e Regionais – Identidade e Meio Ambiente) e do Programa de Extensão Indios – Centro de Pesquisas e Artefatos (ICEPA). Ambos os grupos são coordenados pelo Antropólogo Prof. Dr. Paulo Isaac participarão da Expedição Mimoso – Pantanal e é composto por docentes e estudantes da UFMT, Campus de Rondonópolis. O itinerário da viagem será o seguinte: 1) Distrito de Santo Antonio do Mimoso, local onde nasceu o Mal. Rondon. Naquele local serão identificados os artefatos do Patrimônio Histórico local relacionados ao Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. 2) Morro do Santo Antonio – Será feito o reconhecimento do lugar para futuras visitas de prospecção, visto que aquele morro é referido pelos índios Bóe-Bororo em seus mitos de origem. 3) Cidade de Barão de Melgaço, localizada nas margens do rio São Lourenço e no seio do Pantanal Matogrossense. Nesse lugar de perambulação dos índios Bóe-Bororo no início do século XX serão feitos levantamentos de artefatos do Patrimônio Histórico e Cultural local relacionados aos índios e a formação histórica local. Os membros da Expedição participarão da Festa de Santa Catarina, onde predomina as danças regionais do Cururu e do Siriri.
GRUPO SIRIEMA PARTICIPA DO SEMINÁRIO DE PESQUISAS E EXTENSÃO DA UFMT
· SIRIEMA – Sociedades Indígenas e Regionais Identidade e Meio Ambiente
O GRUPO SIRIEMA participará do I Seminário de Pesquisa, Extensão e Conexões de Saberes do Campus Universitário de Rondonópolis, UFMT, de 17 a 19 de novembro de 2010.
Apresentarão trabalhos, as seguintes estudantes pertencentes ao Grupo:
Cristiane Borges Passos- Pesquisa: A Concepção Étnica de alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública de Ensino acerca das Sociedades Indígenas – O objetivo do trabalho é verificar se os estudantes das escolas públicas de ensino fundamental manifestam preconceitos e estigmas em relação aos índios na escola e se os professores combatem ou reforçam os comportamentos dos alunos.
Emanoella Cristina do Nascimento Gregório- Pesquisa: História do Núcleo de Documentação Histórica e Antropológica - O objetivo dessa pesquisa é sistematizar, de forma cronológica, o desenvolvimento do Núcleo de documentação Histórica e mostrar os seus desdobramentos que possibilitam, hoje, a realização de projetos de extensão e de pesquisa. Trata-se de uma pesquisa etnográfica que aborda tanto o processo histórico quanto o material de acervo em uma perspectiva contextualizada, levando em conta as transpermanências históricas no trato da questão indígena.
Francielen Costa dos Santos- Pesquisa: O Patrimônio Histórico e Cultural: Arquitetura na Cidade e na Área Indígena Bóe-Bororo de Tadarimana, Rondonópolis-MT – O objetivo é identificar e descrever os estilos e estéticas de cada época da Arquitetura na Cidade e na Área Indígena.
Maria das Graças Alves de Jesus- Pesquisa: O Cotidiano das Mulheres Indígenas Bóe-Bororo de Tadarimana, em Rondonópolis, Mato Grosso – Pós-Programa Luz no Campo - em 2010 – O objetivo é descrever a vida cotidiana das mulheres Bóe-Bororo após a execução do Programa Luz no Campo, do Governo Federal; verificar suas funções domésticas, cerimoniais, sociais e as relações de gênero e de poder na estrutura étnica, depois desse beneficio ser instalado na referida Aldeia.
Estes alunos são orientandos do Prof. Dr. Paulo Augusto Mário Isaac (Depto. de História/ICHS/CUR/UFMT)
ICEPA PARTICIPA DE SEMINÁRIO DE PESQUISA E EXTENSÃO NA UFMT
O índios – Centro de Pesquisas e Artefatos (ICEPA) participará do I Seminário de Pesquisa, Extensão e Conexões de Saberes do Campus Universitário de Rondonópolis, UFMT, no dias 17 a 19 de novembro de 2010.
O Seminário visa reunir trabalhos de estudantes universitários da UFMT nas áreas de Pesquisa e Extensão.
O ICEPA apresentará o seu trabalho que engloba: (1) um Núcleo de Documentação História e Antropológica, (2) a Biblioteca Multiétnica e (3) o Setor de Produção e Difusão do Conhecimento do Grupo de Estudos SIRIEMA – Sociedades Indígenas e Regionais – Identidade e Meio Ambiente.
O objetivo do ICEPA é reunir documentos escritos, iconográficos e bibliografias, identificá-los, catalogá-los e disponibilizá-los como acervos para pesquisas nas áreas de etnologia brasileira, história regional e manejo do meio-ambiente.Os documentos são recolhidos durante a execução de ações dos pesquisadores do Grupo SIRIEMA, em seguida são trabalhados de acordo com as normas técnicas da biblioteconomia e, finalmente,são disponibilizados para estudo e publicações.
O Programa teve sua origem no ano 1990. O Núcleo de Documentação dispõe de gravações de eventos indígenas, filmacoteca, fotografia, cadernos de campo e artefatos étnicos, todos em fase de catalogação. A Biblioteca Multiétnica possui 5.547 títulos e 338 periódicos. As produções cientificas dos membros do Grupo SIRIEMA estão disponibilizadas para o público no site www.indiospauloisaac.com.br. Os bolsistas permanência e extensionistas cumprem metade de suas cargas horárias nos exercícios das atividades do Programa e a outra metade dedicando-se às suas pesquisas monográficas, cujos assuntos estão relacionados a questão indígena.
Apresentarão o trabalho durante o Seminário, os estudantes: Cristiane Borges Passos, Emanoella Cristina do Nascimento Gregório, Francielen Costa dos Santos, Igor Costa Croscioli e Maria das Graças Alves de Jesus, sob a coordenação pelo Prof. Dr. Paulo Augusto Mário Isaac (Depto. de História/ICHS/CUR/UFMT)
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
AGRICULTURA FAMILIAR LUCRATIVA
Dr. Aguinaldo Rocha Gomes |
Esses produtores podem fazer isso individualmente, de forma associada, cooperada ou consorciada.
Parte da platéia no Anfiteatro do CUR |
Outra personagem que trouxe alegria aos participantes do Encontro O retorno da Profa. Ms. Adelina Neri ao nosso convívio. Beijos de todos nós. |
AGRICULTORES FAMILIARES: ORGANIZAÇÃO LUCRATIVA
"Não há mais Jecas ou Totós", disse, referindo-se a personagens do cinema e da televisão que mostram o pequeno agricultor indolente e miserável ou trabalhador mas pobre. O agricultor familiar tem condições de produzir de forma organizada, utilizando-se de estratégias sustentáveis em termos ambientais e ganhando dinheiro para suprir suas necessidades e criar excedentes. Uma prova disso, segundo ele, é o papel que o pequeno produtor representa, hoje, no conjunto da economia, sobretudo na produção de alimentos. Aguinaldo demonstrou como associar a teconologia ao manejo do meio ambiente e maior produtividade agro-pastoril e horti-fruti-granjeiro. Demonstrou que essa é uma "fatia importante do mercado para o contabilista, pois é este profissional que organiza, planeja e controla os dados do empreendimento familiar ou dos sistemas cooperados.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
INDIOS BORORO E CIDEHIA NA ALDEIA SESC DE ARTE E CULTURA
Está acontencendo entre os dias 20 e 22 de setembro a Feira do Livro do SESC-Rondonópolis. Neste ano, o tema Aldeia SESC de Arte e Cultura foi ao encontro dos objetivos do CIDEHIA - Centro Indígenista de Documentação e Estudos Históricos e Antropológicos da UFMT, Campus de Rondonópolis, ou seja, promover a interação entre culturas de sociedades diferentes.
Segundo o coordenador do CIDEHIA, Prof. Dr. Paulo Isaac, "a melhor maneira de combater o preconceito e a discriminação é mostrar a riqueza cultural do Outro e promover a interação das pessoas de culturas diferentes".
O CIDEHIA juntou-se ao Departamento de Letras do Campus e ambos estão promovendo uma estação de contos de lendas e mitos de origem Bororo e de outros índios do Brasil. No mesmo espaço tem um stand com a Exposição de Artefatos Indígenas e de livros e outras produções científicas realizadas pelo Grupo de Pesquisa SIRIEMA - Sociedades Indígenas e Regionais, Identidade e Meio Ambiente. Há um stand de mídia, onde são projetados filmes sobre a questão indígena e ambiental, músicas étnicas e fotos sobre a diversidade sócio-ambiental. A indígena Jussila Toribugo está fazendo pintura facial nos visitantes da feira, enquanto o líder indígena bóe-emejera Eduardo Kogue ensina alguns passos de danças Bororo . A freqüencia da Feira é de estudantes de todos os graus de ensino e nela há exposições de livros, brincadeiras de palco, contos de estórias, oficinais de leituras, teatro, apresentações musicais e espaços de interação sócio-cultural e artísticos.
Segundo o coordenador do CIDEHIA, Prof. Dr. Paulo Isaac, "a melhor maneira de combater o preconceito e a discriminação é mostrar a riqueza cultural do Outro e promover a interação das pessoas de culturas diferentes".
Assinar:
Postagens (Atom)