Segundo o coordenador do CIDEHIA, Prof. Dr. Paulo Isaac, "a melhor maneira de combater o preconceito e a discriminação é mostrar a riqueza cultural do Outro e promover a interação das pessoas de culturas diferentes".
Missão Disponibilizar o material etnográfico produzido durante 25 anos de pesquisa do antropólogo ISAAC, Paulo A. M., difundir as produções científicas e culturais das sociedades indígenas brasileiras, especialmente os Bororo e Terena e realizar intervenções sociais junto a grupos sociais em situação de vulnerabilidade.
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terça-feira, 21 de setembro de 2010
INDIOS BORORO E CIDEHIA NA ALDEIA SESC DE ARTE E CULTURA
Está acontencendo entre os dias 20 e 22 de setembro a Feira do Livro do SESC-Rondonópolis. Neste ano, o tema Aldeia SESC de Arte e Cultura foi ao encontro dos objetivos do CIDEHIA - Centro Indígenista de Documentação e Estudos Históricos e Antropológicos da UFMT, Campus de Rondonópolis, ou seja, promover a interação entre culturas de sociedades diferentes.
Segundo o coordenador do CIDEHIA, Prof. Dr. Paulo Isaac, "a melhor maneira de combater o preconceito e a discriminação é mostrar a riqueza cultural do Outro e promover a interação das pessoas de culturas diferentes".
O CIDEHIA juntou-se ao Departamento de Letras do Campus e ambos estão promovendo uma estação de contos de lendas e mitos de origem Bororo e de outros índios do Brasil. No mesmo espaço tem um stand com a Exposição de Artefatos Indígenas e de livros e outras produções científicas realizadas pelo Grupo de Pesquisa SIRIEMA - Sociedades Indígenas e Regionais, Identidade e Meio Ambiente. Há um stand de mídia, onde são projetados filmes sobre a questão indígena e ambiental, músicas étnicas e fotos sobre a diversidade sócio-ambiental. A indígena Jussila Toribugo está fazendo pintura facial nos visitantes da feira, enquanto o líder indígena bóe-emejera Eduardo Kogue ensina alguns passos de danças Bororo . A freqüencia da Feira é de estudantes de todos os graus de ensino e nela há exposições de livros, brincadeiras de palco, contos de estórias, oficinais de leituras, teatro, apresentações musicais e espaços de interação sócio-cultural e artísticos.
Segundo o coordenador do CIDEHIA, Prof. Dr. Paulo Isaac, "a melhor maneira de combater o preconceito e a discriminação é mostrar a riqueza cultural do Outro e promover a interação das pessoas de culturas diferentes".
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